Hoje foi a minha primeira vez a passar num sítio destes.
Police Line: Do Not Cross.
Depois da fitinha amarela, num beco, um cadáver, coberto por um lençol branco.
A meio da tarde.
sábado, abril 29, 2006
quarta-feira, abril 19, 2006
o meu dia de aniversário, 8 dias depois de cá chegar.
estava a passar numa rua e um black diz-me "why the long face, life's not that bad"
sorrio
"thanks, I was needing that"
e estava mesmo.
do que nao estava a espera era que o bacano (com aquele sotaque black cerradíssimo) me começasse a contar anedotas para me pôr bem disposto.
tipo "sera que ja acabou? ja posso rir?"e pronto, acabou com eu a explicar que fazia anos e que estava atrasado para me encontrar com alguns amigos e ele a cantar o "happy birthday" do stevie wonder...
estava a passar numa rua e um black diz-me "why the long face, life's not that bad"
sorrio
"thanks, I was needing that"
e estava mesmo.
do que nao estava a espera era que o bacano (com aquele sotaque black cerradíssimo) me começasse a contar anedotas para me pôr bem disposto.
tipo "sera que ja acabou? ja posso rir?"e pronto, acabou com eu a explicar que fazia anos e que estava atrasado para me encontrar com alguns amigos e ele a cantar o "happy birthday" do stevie wonder...
sábado, abril 15, 2006
sunset @ dupont circle
Dupont Circle: uma rotunda, um bocadinho mais que isso.
Um local agitado onde as pessoas se sentam no relvado entre as árvores, esquilo e patos.
Aqui não se destacam os yuppies: existe todo o tipo de pessoas, e toda a gente quer só relaxar um bocadinho.
É porreiro.
Uma das coisas que me assustava, quando soube que vinha para DC, era que a cidade fosse demasiado artificial. Mas o artificial da cidade sente-se mesmo na baixa, no meio de todos os edifícios governamentais e museus.
Aqui respira-se a humanidade da cidade.
A noite chega lentamente, e sinto que este vai ser o primeiro de vários posts que escrevo aqui.
Um local agitado onde as pessoas se sentam no relvado entre as árvores, esquilo e patos.
Aqui não se destacam os yuppies: existe todo o tipo de pessoas, e toda a gente quer só relaxar um bocadinho.
É porreiro.
Uma das coisas que me assustava, quando soube que vinha para DC, era que a cidade fosse demasiado artificial. Mas o artificial da cidade sente-se mesmo na baixa, no meio de todos os edifícios governamentais e museus.
Aqui respira-se a humanidade da cidade.
A noite chega lentamente, e sinto que este vai ser o primeiro de vários posts que escrevo aqui.
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